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ONG Repórteres Sem Fronteiras culpa Israel pela morte de um terço dos jornalistas mortos em 2024
ONG Repórteres Sem Fronteiras culpa Israel pela morte de um terço dos jornalistas mortos em 2024
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Israel é responsável pela morte de cerca de um terço dos jornalistas mortos em 2024, de acordo com um relatório da ONG Repórteres Sem Fronteiras (RSF)... 12.12.2024, Sputnik Brasil
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A organização observa "uma alarmante intensificação dos ataques contra jornalistas" no ano de 2024, principalmente em zonas de conflito, que atinge um nível recorde durante os últimos cinco anos.No total, em 2024, 54 jornalistas foram mortos, dos quais 31 foram assassinados em zonas de conflito. Elas incluem:A segunda região mais perigosa, de acordo com a RSF, é a Ásia, com várias áreas de perturbação do Paquistão até Bangladesh.A organização também observa que 550 jornalistas continuam presos por todo o mundo. Esse número aumentou em 7,2% em 2024.Outros 55 profissionais da mídia são mantidos como reféns, 70% deles na Síria, e 95 jornalistas estão desaparecidos.Anteriormente, foi publicado um relatório no site da UNESCO, no qual, no Dia Internacional pelo Fim da Impunidade dos Crimes contra Jornalistas, a UNESCO conclama todos os países a cumprirem seus compromissos para acabar com a impunidade pelo assassinato de jornalistas.De acordo com o novo relatório da UNESCO, a impunidade continua alta, chegando a 85%. Esse número caiu apenas 4% em seis anos.
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ONG Repórteres Sem Fronteiras culpa Israel pela morte de um terço dos jornalistas mortos em 2024
Israel é responsável pela morte de cerca de um terço dos jornalistas mortos em 2024, de acordo com um relatório da ONG Repórteres Sem Fronteiras (RSF), reconhecendo a região a mais perigosa para o jornalismo neste ano.
A organização
observa "uma alarmante intensificação dos ataques contra jornalistas" no ano de 2024, principalmente em zonas de conflito, que atinge um nível recorde durante os últimos cinco anos.
"A Palestina é o país mais perigoso para os jornalistas. [...] Mais de 145 jornalistas foram mortos por Israel desde outubro de 2023, sendo pelo menos 35 visados ou mortos no cumprimento de suas atribuições", diz o relatório da RSF.
No total, em 2024, 54 jornalistas foram mortos, dos quais 31 foram assassinados em zonas de conflito. Elas incluem:
A segunda região mais perigosa, de acordo com a RSF, é a Ásia, com várias áreas de perturbação do Paquistão até Bangladesh.
A organização também observa que 550 jornalistas continuam presos
por todo o mundo. Esse número aumentou em 7,2% em 2024.
Outros 55
profissionais da mídia são mantidos como reféns, 70% deles na Síria, e 95 jornalistas estão desaparecidos.
"O México se destaca tristemente como o país com o maior número de desaparecimentos de jornalistas. O país concentra mais de 30% dos casos de jornalistas desaparecidos", informa o relatório.
Anteriormente, foi publicado um relatório no site da UNESCO, no qual, no Dia Internacional pelo Fim da Impunidade dos Crimes contra Jornalistas, a UNESCO conclama todos os países a cumprirem seus compromissos para acabar com a impunidade pelo assassinato de jornalistas.
De acordo com o novo relatório da UNESCO, a
impunidade continua alta,
chegando a 85%. Esse número caiu apenas 4% em seis anos.
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