Em 7 de março, a Coreia do Norte declarou estar pronta para realizar um "ataque preventivo" contra a parte continental dos EUA e a Coreia do Sul, caso seja necessário para proteger o país. Naquele mesmo dia, fontes oficiais da Coreia do Sul (citadas pela agência Yonhap) anunciaram que os exercícios militares conjuntos com os Estados Unidos estariam treinando ataques de precisão contra a liderança norte-coreana. Mais cedo neste ano, Pyongyang fez manchetes com o anúncio de ter testado a "bomba H" - uma bomba de hidrogênio, muito mais potente do que uma bomba atômica "comum". No entanto, em um dicurso depois da virada do ano, Kim Jong-un, o líder norte-coreano, afirmou estar aberto ao diálogo com Seul.