Na tarde do dia 5 de dezembro de 2016, um bombardeio atingiu o hospital móvel russo em Aleppo, na Síria, matando uma médica russa e ferindo outras duas (uma morreu logo depois, ao ser levada para tratamento), além de pacientes que esperavam atendimento médico. O Ministério da Defesa da Federação da Rússia, que também administra as atividades não militares da Rússia na Síria, culpou rebeldes sírios pelo ataque, realizado pouco depois de o ministro das Relações Exteriores russo, Sergei Lavrov, ter anunciado que as forças russas tratarão como terroristas os militantes que permanecerem na zona leste de Aleppo durante o cessar-fogo.