Em 23 de fevereiro a oposição liderada por Juan Guaidó tentou fazer entrar na Venezuela a ajuda humanitária que foi rejeitada pelas autoridades legítimas do país. O governo do presidente Maduro declara que as tentativas de entregar ajuda humanitária é uma provocação e é usada para encobrir a agressão contra o país. O processo de entrega da ajuda humanitária foi acompanhado por protestos e tumultos nas zonas fronteiriças venezuelanas que deixaram mortos e feridos. No âmbito da crise agravada, a Venezuela fechou a fronteira com o Brasil e a Colômbia e rompeu relações diplomáticas com a última. Após a reunião do Grupo de Lima realizada em 25 de fevereiro, Hamilton Mourão, o vice brasileiro, descartou mais uma vez a possibilidade de uso da força para retirar Maduro do poder.