No sábado, dia 17 de setembro de 2016, dois anos e meio depois do início das ações da coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos contra o Daesh na Síria, quatro aviões americanos (dois F-16 e dois A10) atacaram as tropas governamentais da Síria, cercadas por militantes do Daesh, grupo terrorista ativo na Síria e no vizinho Iraque desde 2014 (o grupo é proibido na Rússia e faz parte da lista de grupos terroristas das Nações Unidas). Em consequência do incidente, as forças do Daesh conseguiram ocupar uma posição estratégica, começando uma ofensiva contra o exército sírio. O comando americano explicou o fato alegando "um erro".